11.1.12

Tu não deves ter mesmo a consciência do que fazes

eu juro que não compreendo. aquela conversa... qual era a tua? juro-te que me enervaste, mas enervaste mesmo! e foi por causa desses nervos que me meteste que eu fiquei decidida a esquecer-te, mas não dá. tinha tanta força para te esquecer, eu estava tão bem. mas quando não te quero ver é quando te vejo à minha frente. mas eu não quis saber, passei por ti como se nada fosse. continuei com grande força para te esquecer. mas depois... no dia seguinte, o que eu vi... deu-me mesmo a volta à cabeça. não consegui parar de pensar nisso nem um único instante. oh, isto é mesmo difícil. vim para casa, mesmo enervada. fiquei tão mal. e eu estava tão bem, até hoje. só sei que me deitei na cama, a olhar para o tecto e a pensar. ai as lágrimas começaram a cair... e estou assim. e estava tão bem, de repente fica tudo mal.

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